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Pérolas do Omar

Ao pedir um gravador, o senador e presidente da CPI, já estava com tolerância zero, com o depoente. E a população brasileira, também!


OPINIÃO DA EDITORA

O dedo em riste, ao falar, é uma característica do Omar Aziz, presidente da CPI da Pandemia, em Brasília (Foto: Divulgação/Internet)

“Alguém tem um gravador? Porque assim o depoente grava a sua resposta, e não precisa ficar repetindo a mesma frase.” Enfim! Senador Omar Aziz, tolerância zero! E o mais incrível, tinha pensado a mesma coisa. Inclusive, a voz monocórdia e repetitiva do Danilo  Trento ao proferir exaustivamente, “Senhor Senador, me reservo ao direito de não responder (salvo melhor juízo)”, deixava uma certa impressão de ironia, mofa, chateado, ele. Se recusar a declarar o endereço da empresa, uma resposta elementar, meu caro, é sapatear na cara da sociedade e não apenas na dos integrantes da CPI da Pandemia. Pano rapidíssimo!

PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR

O que é aquele minúsculo comprimido que Omar Aziz, com todo o cuidado, tira de uma caixinha e coloca na boca? Preciso dessa resposta para dormir em paz! E-mails para [email protected]

SEXTOU, MEU POVO!

A VIDA É BELA, FOI DIA DOS FILHOS, DO SORVETE, ENFIM, HOJE, ESPECIFICAMENTE, A EDITORA QUE NÃO QUER FALAR DE GOSTEI E NÃO GOSTEI. FELICIDADE, JÁ!

 

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