Leve, suave e tranquilo. Assim foi o discurso do governador do Amazonas, Wilson Lima, ontem, dia 1 de fevereiro, na abertura dos trabalhos da Assembléia Legislativa (ALEAM). Foi uma prestação de contas informando os feitos do seu governo em 2023 e o que pretende fazer neste ano – 2024 – que inicia. O ‘calcanhar de Aquiles’, do Executivo, é a Secretária de Saúde. Ele admite, mas informou que os problemas são quase centenários e que não começaram na sua primeira administração.
Porém, esse ponto, ou melhor, essa ponta do novelo, para que a Saúde se transforme em excelência, é que ninguém encontra. Está muito bem ‘amarrado’ em algum lugar que nem o governador, com toda a sua assessoria e nem os afofadores de paletó, que gravitam em torno de Wilson, conseguem achar. Ou descobrir. No mínimo estranho. No melhor estilo: “deixa ficar como está, para ver como é que fica”, até porque, se o ‘pau cantar’, respinga, apenas, no Mandatário Maior, sabe como? Ninguém se molha. Aliás, quando vejo as situações, não apenas na pasta da saúde, mas e também, por exemplo, na Sefaz (essa abre quando quer!), penso: “Com essa turma aí, Wilson Lima não precisa de inimigos”. Enfim, que comecem os trabalhos… depois do Carnaval Amazonense Fora de Época.
DIA DA SENHORA DAS ÁGUAS
A data, tombada como Patrimônio Imaterial desde 2021, é considerada a maior festa afro-religiosa no País. Axé, Iemanjá, a Rainha do Mar.
CANTINHO DO PENSAMENTO LIVRE
“As minha criações (dos personagens) estão sempre dentro de casa”- Jupará, personagem da novela Renascer
