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Matou o filho e foi ao cabeleireiro

A mãe Monique Medeiros, suspeita da morte do menino Henry Borel, juntamente com o Jr. Jairinho, depois do enterro, foi a um salão de beleza


OPINIÃO DA EDITORA

Onde estão os sete erros do caso Henry Borel, menino que morreu por causa de espancamento? Rapidamente, é possível descobrir cada um. Os suspeitos, como todos sabem, o  doutor Jairo Souza Santos Junior, que atende pela alcunha de Dr. Jairinho e a mãe Monique Medeiros, (1) aparentam distanciamento e uma certa frieza diante de tanta barbaridade que fizeram ao garoto de quatro anos. (2) O pavor que o pequeno tinha de ir para a casa da mãe. (3) As conversas mantidas entre a mãe e a babá que, em uma pessoa em sã consciência teria ‘tocado’ de casa o tal médico. (4) Descobrir que o homem estava mentindo sobre o horário que chegou em casa. (5) Padrasto se trancava com o enteado no quarto. (6) Aumentava o volume da televisão. (7) Hematomas nas pernas, e o pequeno não permitia que a cuidadora tocasse, por causa da dor que sentia, na sua cabeça. Gente do céu! Onde estava a sensibilidade materna que não percebia todos esses indícios tão claros? Ou não queria perceber o que estava acontecendo com aquela criança? E, por ultimo, mais tão importante quanto, qual o ser humano que, depois de enterrar um filho, vai para o cabeleireiro ou invés de ir arrumar o quarto do filho que morreu? Ao ouvir essa última notícia, fiquei perplexa e indignada, como todos os que estão acompanhando esse caso hediondo. Justiça, já!

 

 

 

 

 

 

 

 

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