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Carta aberta ao Ministro Eduardo Pazuello

O amazonense está tão atordoado com esse segundo tsunami Covid-19, que clama pelo atendimento precoce da Covid-19 e pela Vacina, Já!


OPINIÃO DA EDITORA

Infelizmente, não é com festa que nós, os amazonenses, estamos lhe recebendo. Mas temos esperança que a sua vinda a Manaus tenha um propósito divino. Deixa eu lhe contar, acredita que, domingo, ontem, tivemos um recorde triste? Foram 144 enterros. Nada a festejar, não é ministro? Nada. Espero que a sua reunião, no Vasco Vasques, não fique nos rapapés, obas e olá! Que nos traga, efetivamente, boas notícias, pois estamos TTT, vou traduzir, mas sei que o senhor conhece essa sigla: até o Talo, até Topo, até o Tucupi. Agora, como se não faltasse mais nada, general Pazuello, está faltando oxigênio na cidade, acredita? Cobram muito do amazonense para que a gente fique em casa, só sair se for realmente necessário. Concordo em gênero, número e grau. Mas, pau que dá em Chico, dá em Francisco. Traduzindo, mais uma vez, ministro, que também as autoridades saiam do chamamento de funcionários e chamem logo. Que parem de mostrar camas bem arrundinhas, mas desocupadas, que não mostrem mais os lotes de seringas sem uso, e perguntem, para o senhor, quando vão, efetivamente, vacinar o amazonense que quiser ser vacinado.  De fotos e de conversas estamos sem paciência de ver e de ouvir. Ministro Eduardo Pazuello, queremos efetivamente combate ao novo coronavírus e, de combate, eu sei que o general entende! Até.

Ministro Eduardo Pazuello, boa estada na brejeira Manaus (Foto: Divulgação/Internet)

 

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