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André do Rap

O traficante consegue sumir do mapa nas barbas da polícia brasileira. Ainda falta acontecer alguma coisa em 2020? Eita.


OPINIÃO DA EDITORA

Este ano, muito além da Covid-19, essa doença traiçoeira, contabilizei até o lixo atômico que não cabe mais nos banheiros da Usina Nuclear de Angra dos Reis. Sofremos com as queimadas que o ministro Ricardo Sales, do Meio Ambiente, faz, literalmente, cara de paisagem. Passamos por ciclones e tempestades que trocam de cidade a seu bel-prazer. Usaremos máscaras para sempre, além do ser humano que não consegue entender o que significa ‘aglomeração’. Uma vacina que fica nesse vai-e-vem. Aí, em meio a esse turbilhão de ações e situações em 2020, “me soltam” o André do Rap, que estava com prisão decretada por 28 anos e, muito bem articulado, André, figura de altíssima periculosidade, sai da penitenciária, sem tornozeleira e some, desaparece, escafedeu-se. Segundo ‘línguas bifurcadas’ tomou o rumo da venta em um jatinho particular de sua propriedade. Toma-te! Na esteira do traficante, mais 28 presos também foram soltos. Tudo graças ao artigo 316 do Código de Processo Penal Brasileiro. Pega-te! Faltam dois meses para o ano acabar. Fiz esse checklist, será que esqueci de alguma coisa? Quem lembrar, pode, por favor, enviar e-mail ou WhatsApp para o PortalMazéMourão. Agradeço.

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