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Vou te contar…


Olá, querido leitor e leitora! No nosso último “encontro” conceituei Amor segundo várias ciências do conhecimento e deixei algumas perguntas a serem respondidas ao longo do mês. Uma espécie de “artigoflix” do mês de junho ou, para os mais tradicionais, tarefa de casa mesmo!

Continuando nossa série, será que é mesmo impossível ser feliz sozinho? Antônio Carlos Jobim já antecipava a resposta nas letras da sua linda canção, ‘Wave’. Conhecem?

(Foto: Reprodução/Internet)

Para a ciência, existe uma grande diferença entre solidão e solitude. Por exemplo, se você gosta de ficar só e já está discordando de Jobim, saiba que a capacidade de estar sem companhia e mesmo assim sentir-se bem e produtivo é um comportamento positivo, tudo certo até aqui.

O ideal é encontrar equilíbrio entre estar só e viver acompanhado. Somos seres sociais e as (boas) conexões com pessoas e com o mundo nos trazem bem-estar, crescimento e longevidade. São necessárias para nosso desenvolvimento humano.

Igualmente importante é saber conviver com seus momentos de reflexão, deixar-se envolver com os sons de uma boa música e viajar nas histórias de um bom livro. Fazer atividades que nos deixam (mais) felizes.

Aliás, a Felicidade também precisa de silêncios e pausas, ou seja, de momentos de solitude, aquela “parada” estratégica que recarrega as baterias e traz paz e plenitude. E de um tempo só seu para aprender, ler e até assistir um filme no cinema na ótima companhia de um baldão de pipoca.

Não somos uma ilha, verdade! Os amigos e as boas relações nos ensinam, nos transmitem confiança, esperança, acolhimento e nos enchem de amor. Precisamos de gente!

Porém, cuidado se o sentimento for de vazio na multidão. A tristeza pode estar associada a disfunções, ou seja, o que não está funcionando bem, que não está saudável. Portanto, se esse for o caso, é possível que você esteja sofrendo de solidão, que pode ser patológica e carregar características que geram muito desconforto e dor.

Em resumo, sim, é impossível ser feliz sozinho, mas nem sempre precisamos estar “em bando” ou na presença de um grande amor.  Confuso? Simplificando: tão vital quanto ter pessoas em nossas vidas é saber apreciar os benefícios de um “isolamento produtivo”.

A proposta é equilibrar “eu e nós” para que você encontre e mantenha um casamento perfeito, tanto fisico quanto psicologicamente.

Próximo episódio do “artigoflix” traz uma pergunta de prova: quem ama vive mais? Até lá!

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1 Comentários

  1. SUYENECRISTINA FARIAS CAMILO Responder

    Manon, sou sua fã eterna… vc arrasou no texto, adorei !!
    Parabéns ????????????

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