Manaus,
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Manaus,

Manaus do já teve, já foi, já era

Brincadeira jocosa que os manauaras aceitam e permitem


OPINIÃO DA EDITORA

A indignação da Kátia Rocha, promotora de Justiça, ao falar do ‘leilão’ das três sedes dos clubes amazonenses – Rio Negro, Ideal, Fast – é visível e, claro, chama a atenção para algo que volta e meia a gente se depara em Manaus. Simplesmente, meu povo, são construções tombadas, fazem parte da nossa tão dilapidada história da cidade. Foi com essa brincadeira do já teve, já foi, já era, que permitimos o final do Hotel Tropical, da Santa Casa de Misericórdia e por aí vai. Diferente de outros Estados, que não permitem acabar com uma tradição arquitetônica, nós, os amazonenses, assistimos inertes e ainda fazendo comentários jocosos e vamos permitir que as sedes do Rio Negro Clube, do Ideal Clube e do Fast Clube sejam leiloadas, sem mexer uma palha. Só a indignação e a ação judicial da doutora Kátia para salvar o que nos resta de lembrança tradicional para a posteridade. Assiste o vídeo.

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