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Exemplo Polack e Papaiz

Vazamento de vídeo da secretária tomou conta das redes. Resumindo a ópera, o povo não aprende e se acha acima do bem e do mal


OPINIÃO DA EDITORA

Mais uma vez, o vazamento de um vídeo, onde uma secretária de Estado, diante de funcionários, expõe a preferência do governador Wilson Lima, para eleger o prefeito de Manaus, no segundo turno, invade as redes sociais de Manaus, quiçá, do Brasil e do Mundo. Se não é fake ou montagem (ainda acho que, em tempos atuais, é muita coragem da secretária falar, para um grupo, com todas as letras!), vou me ater à falta de ética, do uso do dinheiro público e de abuso moral da senhora diante de funcionários daquela pasta. Pode isso, produção? A senhora colocou o seu próprio currículo em plano inferior, afirmou que não é concursada e dá a dica: “estou no cargo por política”. Complementou que se afastou, em plena função do trabalho, para fazer campanha, no primeiro turno, a pedido de parlamentares e do Executivo. Com toda autoridade que lhe confere o cargo, tem a desfaçatez em avisar que não gosta de ti-ti-ti. Ladeira abaixo! Muito segura da sua autoridade, não se preocupou nem com os celulares dos que estavam ouvindo a preleção. Não lembrou de exemplos recentes de Polack e de Simone Papaiz (esta última foi presa, por alguns dias pela Polícia Federal), que realizavam encontros semelhantes e davam coordenadas usando o nome do mandatário do Estado do Amazonas. É eita atrás de eita.

 

 

 

 

 

 

 

 

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