CRÔNICA PARA O MEU ESTADO DE DIREITO
Minha neta, Manuela, perguntou: “você vai colocar Bandeira do Brasil na suas redes sociais?”. Respondi, de pronto: “Não vou”. Explico: não aceito a forma de como se apropriaram do nosso Símbolo para decretar um ‘lado’ político. Fiquei ‘peiada’ diante da abundância de verde-amarelo, descaracterizando o espírito cívico, que sempre tivemos neste dia tão importante para a Nação Brasileira. Quem não coloca as cores do Decreto, vai para o limbo. Está riscado do céu e desce ao inferno político, amigos se tornam inimigos, uma brigalhada com posts de palavras difíceis, complicados de entender, quando seria mais fácil escrever, como antigamente: sou Paulo Pinto Nery sou Plínio Coelho, sou professor Gilberto Mestrinho. Ora. Ninguém usava a Bandeira do Brasil, deixando o País sem opção democrática. Por tudo isso, minha neta, estacionei em uma pequena rua, no Vieiralves, e tirei fotos de um grupo de ipês, lindos, com cachos amarelos. Eles representam o meu Estado de Direito de Liberdade de Escolha. Viva o Brasil!
PS – não entendo de plantas, árvores. Se não forem Ipês, desculpem. Eu achei lindo. Aí é outra crônica.