Parintins acorda hoje com o coração acelerado. Chegamos à terceira e última noite do Festival, depois de dois dias que não foram apenas apresentações — foram encantamento. Uma ilha inteira parou pra ver Caprichoso e Garantido entregarem tudo, mais uma vez.

Fotos: Mazé Mourão
De um lado, o azul que resgata as raízes e toca o céu com sua força cênica. Do outro, o vermelho que vibra com o povo, com os pés fincados na fé e na tradição. A rivalidade entre os bois é acesa, é histórica — mas é, acima de tudo, bonita. Porque aqui se torce com paixão, mas também com respeito. Um sabe que sem o outro, o espetáculo não seria o mesmo.
Nas arquibancadas, nas ruas e nos camarotes, um cenário que é só de Parintins: galeras lotadas com gente de todos os cantos. Anônimos e famosos dividindo o mesmo grito, a mesma bandeira, o mesmo amor. Ninguém vem a Parintins por acaso — quem vem, vem porque sente. E quem sente, volta. A ilha tem esse dom de reunir, de envolver, de deixar a gente com saudade antes mesmo do fim.
A Arriba trouxe pra cá os apaixonados pelo Festival. A galera que esperou o ano inteiro por esse momento. Que atravessou distâncias e chegou com brilho nos olhos e peito aberto pra viver tudo. Agora, a gente se prepara pra última noite — aquela que arrepia, que emociona, que decide. É hora de vibrar. De cantar junto. De sentir que valeu cada minuto.

Foto: Maylin Menezes
E a Arriba continua sendo ponte pra essas experiências. Porque a magia de Parintins acende a vontade de viver mais. De descobrir, de celebrar, de se conectar.
Quando o último boi deixar a arena, uma certeza fica: viver Parintins é querer mais. E a Arriba é pra isso — pra quem não quer só viajar, mas fazer parte. Depois desse festival, te convidamos a seguir com a gente por outros destinos, outras festas, outras histórias que também arrepiam. A cultura continua. E a Arriba te leva.