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Com sotaque francês

Aeroporto Internacional Eduardo Gomes muda de mãos e ganha tutela francesa


OPINIÃO D EDITORA

Passei por várias fases do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. A sua saída da Ponta Pelada, e vai para o Tarumã, em uma edificação ampla, com chafariz e tanque repleto de tartarugas, atração que rivalizava com as decidas e subidas das aeronaves. Almoçar no restaurante do aeroporto era chiquérrimo. Depois, não sei porque cargas d’águas, tudo entrou em derrocada, tinha até uma escada rolante que passou anos inativa. Era uma pena. Tempos depois, anunciaram a reforma do prédio, aumento dos fingers, acabaram, infelizmente, com o chafariz e as tartarugas. Contudo, contemporâneo, tornou-se um dos melhores aeroportos do Brasil, segundo pesquisa. Eu acredito. Ontem, entrou em leilão e quem arremata? Eu conto: uma empresa francesa. Isso, para nós, que temos um certo resquício dos tempos áureos da época da borracha, ficamos incontidos de felicidade. A possibilidade que, no mínimo, faremos jus ao terno – Internacional – e vamos ter saída e entrada, com voos diretos, para vários e diversos lugares do mundo. O sonho de todo o amazonense. Eu acredito que passo por mais uma fase, para melhor, do nosso querido e emblemático Eduardo Gomes. Creio, mesmo.

 

 

 

 

 

 

 

 

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