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Aglomeração e a falta de respeito com o manauense

Nas conversas com os condutores de Uber, temos um ponto em comum: falta empatia para com o próximo!


OPINIÃO DA EDITORA

Não sou alarmista e tenho fé que não entraremos na terceira onda. Isso posto, é preocupante a aproximação do final de semana quando surgem as festas clandestinas, tudo feito na maior ‘cara de pau’ com senhores, senhoras, jovens, adolescentes e até crianças envolvidos nos eventos. A expressiva população na Praça do Caranguejo é ‘batom na cueca’ e não tem desculpa, minha gente, sorry, mas não tem de jeito nenhum. E até em Parintins, o cidadão reuniu, no seu batelão, menores misturados com bebida alcoólica. Affe. Nas minhas parcas incursões por meio de Uber, tenho por hábito (quem me conhece, sabe) de conversar com os condutores dos carros. Os papos são vários e diversos e vão de pesquisa política, tempo de chuva ou de sol, família, rota eficaz feita pela máquina e, agora, claro, falamos de Covid. Todos são unânimes sobre as aglomerações: falta de senso, falta de empatia, falta de vergonha, falta de respeito e de responsabilidade com o próximo. Eu concordo com todos eles. Ora…

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