Foi um passeio de carro para “distrair a mamãe”, disse Alessandra para o Olavo, na tarde do dia 31 de dezembro. E eu sou igual pinto no lixo quando faço algo que me agrada, pode ser a mais simples ate’ a mais rebuscada. Sem deixar a minha fiel escudeira, Zélia Batista. Eis que, passávamos displicentemente, quando avistei o Bar do Armando. Já é. Paramos no bar quase vazio, e vieram as lembranças de um tempo lá pelos idos de 1985 com histórias impublicáveis, conversas com os colegas de redação, o Armando lavando o chão expulsando os que ainda teimavam pela expulsadeira. Agora, o bar está lindo. Com o toque irretocável de bom-gosto do artista plástico Rui Machado, a gastronomia da Ana Cláudia Soeiro e o clima de ótimas memórias. Foi o máximo, aquele passeio, para encerrar o ano. Valeu!