A flechada do Cupido foi certeira. O deus romano do amor disparou sua flecha no momento em que os olhares se cruzaram. Sorriso dos dois lados e aquela sensação de se conhecerem há tempos. “Tem quem chame isso de carma, coincidência ou, até, que estava escrito nas estrelas”, me contou a amiga de longas datas.
E, o engraçado que, dias antes, ela havia comentado, nas conversas intermináveis que mantemos no whats: “acho que vou continuar me divertindo com os errados e/ou ficantes para todo o sempre. Considero muito difícil aparecer alguém para amar e chamar de meu”, afirmou.
Ao que respondi: “quem sabe… quando você menos esperar…”. E veja você, leitor de sexta, suponho que, nessa hora, da minha reflexão, como diria a dona Leonor, minha mãe, “um anjo disse amém”!
Hoje, exatos seis dias passados, a minha querida amiga ligou em total alarido: “Bendito dia! A sensação é que nos conhecemos há tempos! Gostamos das mesmas coisas, conversamos sobre tudo e, o mais importante, o amor chegou sem hora marcada, se abancou e tomou meu coração”. Feliz por você, amiga. Que a sua vida continue assim, com os anjos dizendo “amém”.