Tenho me divertido com os sites de relacionamento. Não vem me dizer que nunca entrou em um, nem que seja para brincar… pois fui cascavilhar esse fascínio tecnológico onde as pessoas se encontram ou se descobrem com afinidades quase desde que nasceram.
(Foto: Internet)
É uma descoberta que deixa a pessoa livre para escolher quem quer. E, se a escolha, depois de uma conversa, ‘não tem liga’, pode desconectar e partir para outra página, sem dor na consciência. Agora, vem a célebre pergunta: “Não tem medo que apareça um cara des-combinado”? Você só entra em uma furada, no virtual, se quiser. Quem nunca, na vida real, se enroscou em uma lenda sem nexo, que jogue o primeiro coração partido. Aventure-se, leitora ou leitor, pois, parafraseando Manuel Bandeira, “Vou-me embora para Pasárgada/Lá sou amiga do rei…”
