Esse meu jeito observador de ser. Sempre penso, olha, vou escrever sobre isso. Quando vejo, a lista dobra quarteirão, se é que o leitor me entende. Vamos lá.
Sainhas de tule
Não sei se o termo está correto, Tule agora atende pelo nome de tela. Então, usei essas mimosas e festivas fantasias em 2015 aqui, em solo carioca. Tinha de todos os jeitos e cores, por cinco anos. Me vem a pandemia, por dois anos, mas, veja você, leitor, voltou como a novidade do momento. Ultimo grito da moda, como dizíamos antigamente. Tem até com iluminação de árvore de Natal. Comprei a minha, claro. Uso, mesmo.
Meia arrastão
Mana do céu. Voltaram ‘de com borra’. Vi até ala de brincantes na Beija-Flor. Me abstive. Elas engancham no anel, pulseiras e afins, uma dificuldade para desenroscar.
Pochete
Item de antigamente? Sorry, darling, é o must. Pronto, gastei todo o meu inglês, para dizer que o acessório está mais atual do que nunca. Tudo para ficar com total liberdade e cair na folia. Mas as mini-bolsas também continuam na crista da onda.
Gente bonita
Ouvi uma carnavalesca carioca dizer: ‘devia ser proibido homem bonito’. E completou: “e mulher, também.”. Decreto, jamais!
FOI MUITO BOM. ANO QUE VEM TEM MAIS!