Ah, o Amor…
Junho chega nos lembrando de uma data muito especial aqui no Brasil, o dia dos namorados. São inúmeros os comerciais e campanhas nos convidando a celebrar com quem a gente ama e parece realmente que há uma magia diferente no ar.
Mas, o que a ciência tem a nos contar sobre o Amor? Tem prazo de validade? Se sim, qual seria? É mesmo impossível ser feliz sozinho? Quem ama vive mais?
São sobre essas perguntas que vamos conversar ao longo do mês. A propósito, oi, leitores queridos! Quero saber qual a definição de amor para vocês e as identificações com o que estará escrito por aqui. Vou aguardar os comentários com carinho.
Acertou quem disse que o amor é finito. Mas a boa notícia é que ele pode ser reinventado dentro de uma mesma relação. Aquela máxima que devemos cuidar da nossa “plantinha” diariamente. Nesse “adubo” os ingredientes especiais que não podem faltar: respeito, cuidado e individualidade.
Separei alguns conceitos científicos sobre o amor:
1. Adam Smith nos fala sobre Sentimentos Amigáveis ao longo da vida. O que eu faço de positivo gera bem-estar em mim e no outro (economia).
2. Amor é uma emoção social. Aprendemos a amar em contextos e com experiências diferentes, muitos deles relacionados ao que passamos na infância (linguagem e psicanálise).
3. Amor respeita vulnerabilidades e gera conexões saudáveis e funcionais. A palavra funcional tem um significado gigante aqui (comportamento).
4. Amor precisa de confiança e lugar de escuta (psicologia positiva).
5. Quem está com dificuldades de identificar as próprias emoções, não entenderá as emoções do outro, a famosa empatia. (psicologia positiva)
6. Emoções negativas (agressividade, violência) que te causam dores constantes não é amor (psicologia positiva)
Anotem: Amor é qualidade experiencial.
Continua… (igual série ?)
Até a próxima!?