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Amazonas começa a implantar iluminação de LED em Codajás

A cidade está recebendo 1,5 mil pontos de iluminação, beneficiando 19 bairros


A Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas iniciou, nesta sexta-feira (02/11), o processo de implantação de luminárias de LED no município de Codajás (a 240 quilômetros de Manaus). Serão instalados 1,5 mil pontos de iluminação. O sistema chega a 19 bairros, que atualmente utilizam as lâmpadas de vapor metálico e de sódio ou não contam com qualquer tipo de iluminação nas vias.

(Foto: Divulgação)

A modernização do sistema está sendo realizada por meio do programa Ilumina+ Amazonas. Ao final dos trabalhos, Codajás passará a ser a 26ª cidade a contar com a iluminação 100% de LED. Até dezembro, o Amazonas terá pelo menos 28 municípios contemplados pela nova tecnologia, considerada a alternativa mais sustentável para iluminação pública. A implantação do LED garante maior eficiência energética, com redução no consumo de energia, que pode chegar a 60%.

Segundo o coordenador executivo da UGPE, Marcellus Campêlo, o programa de modernização da iluminação pública no interior é um investimento importante feito pelo Governo do Estado, que já alcançou municípios em todas as calhas, nesta primeira fase.

“Implantamos LED desde a região metropolitana de Manaus até o Alto Solimões, na fronteira. É um grande trabalho, com resultados de proporções ainda maiores, pois significa integração entre os moradores, mais qualidade de vida, segurança e bem-estar”, enfatizou.

Nos próximos dias, Apuí e Anori também receberão as equipes técnicas para início da implantação do sistema.

Sustentabilidade

A durabilidade das novas luminárias é 10 vezes maior em relação às lâmpadas convencionais e, como consome menos energia, o LED tem contribuição significativa para o meio ambiente. Menos consumo pode ser traduzido na redução das emissões de gás carbônico e demais gases de efeito estufa na atmosfera. No interior do Amazonas, 98% da matriz energética é baseada em combustíveis fósseis que liberam gases na queima. Além disso, os novos equipamentos não possuem mercúrio em sua composição, metal altamente tóxico e prejudicial à saúde.

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