Os que me conhecem há anos, fazem uma recomendação aos novos amigos: “Cuidado que ela cai. Adora cair”.Às vezes, assusta, o cara treme nas bases e, quando não é muito firme nas convicções, cai fora. Mas, é mais umahistória das minhas peripécias que fará parte, no futuro, do meu anedotário.
Tenho outro hábito que virou piada. No auge de uma festa de Carnaval, o interlocutor me deu uma ‘surra de conversa’ e eu, doida para entrar na animação, respondia ‘sim’, para tudo. Ele gritou: “Já tinham me avisadoque, depois de um certo tempo, você nem presta atenção. Eu lhe fiz uma pergunta e era para responder ’não!”
Algo, também, que sou especialista: conversar horas com alguém que não faço a mínima ideia de quem seja. Tenho uma regra básica. Exemplo: Na hora que começo uma conversa, me apresento. Jamais pergunte: “Lembra o meu nome?” É para acabar. Pronto. E não esqueça, eu adoro cair.