Há tempos que venho percebendo que as pessoas recebem convites, para eventos e outros que tais, e são incapazes de confirmar, ou não, a presença. A saber, meu leitor assíduo, os convites, na sua maioria das vezes, é eletrônico, mas é tão válido quanto o físico. Entenda: com esse trânsito caótico, impossível entregar pessoalmente, ao convidado, o chamado. Uma vez, ouvi algo de uma amiga: se envia o chamado para a festa, é porque quer a minha presença na celebração. É claro! Porque cargas d’águas a pessoa seria convidada se o dono ou dona da festa não quer a sua presença? Meio louco isso, mas já ouvi, também, o convidado dizer: “Vou nada. Não faço a mínima diferença.”
Ok. Isso significa que você não quer ir. Pois bem, pegue o seu bom celular e manda mensagem: muito obrigada pelo convite, mas não posso comparecer pois estou com outro compromisso no mesmo dia ou no mesmo horário. Entendeu?
O pior, confirma e não vai. Olha a situação. Quem faz a festa, faz comida e compra bebida para as confirmações ou, veja você, leitora querida, paga o bufê por cabeça confirmada. Quer o individuo vá ou não, entende? Se, com antecendência o convidado informa que não pode comparecer, o festeiro pode colocar alguém no lugar ou negociar com o bufê, que diminuiu o número de convidados.
Ou seja, confirmar que vai ou informar que não vai é chique, elegante, consideração. Ou seja, educação de berço. Até.