Não tinha como ser diferente, ouvi, mesmo, o comentário de dois turistas, no almoço, durante um passeio, que existe em Manaus, em barcos confortáveis e com guias experientes. “O motorista me disse que os amazonenses acham ‘chato’ fazer isso. E muitos nem conhecem o Encontro das Águas.”Como não sei ficar calada, respondi: “Acho que falta é divulgação. Sou amazonense e estou aqui, conhecendo essa maravilha criada por Deus. ”Enfim, segue o barco e, realmente, pela primeira vez, participei do ritual indígena da etnia Túiuca. Me emocionei!
E outra atração, que fiz, foi uma trilha, na floresta, para conhecer a Sumaúma, considerada a ‘Mãe das Árvores’. Milenar, majestosa, bela e se destaca das demais por seu tronco de circunferência imensa, além de alta e, por isso, poderosa. Os galhos parecem braços de uma mãe que abraça os filhos, seja onde eles estiverem. Me identifiquei.