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EI, DEIXA EU TE FALAR

Vivian Amorim de Manaus para o mundo

É aquele ditado: mana que é mana não deita


Ela não é um pássaro, nem tampouco um avião, mas voa Brasil afora com um sorriso no rosto, muita alegria e um carisma arrebatador. Formada em Direito, a amazonense Vivian Amorim foi considerada pela revista “Minha Própria Opinião” (inventada por este jornalista que vos fala, durante a execução desta matéria), como a Miss Simpatia oficial do Amazonas. Isso, depois de já ter sido coroada, em 2012, como Miss Amazonas.

Amor, só faz carão quem sabe. E ela dá aula (Foto: Eunivan Silva)

De lá para cá ela fez jus a expressão que titula esta entrevista, foi de Manaus para o mundo. Mais especificamente o mundo do entretenimento. Sua passagem pelo Big Brother Brasil, na decima sétima edição, lhe trouxe frutos muito que especiais e são colhidos até hoje. Inclusive uma vitória moral.

A Influenciadora Digital, repórter, apresentadora e filha da Vera Lúcia, carrega no peito, nos stories e onde quer que vá, o orgulho de ser da terrinha. Eu tive o prazer de conversar com essa mana pisciana de carteirinha e saber um pouco mais dessa trajetória icônica. Aproveita.

Rodrigo Guimarães: Vamos ao iniciou de tudo: Vivian, qual o maior legado que a faixa de Miss Amazonas te deixou?

Vivian Amorim: O Miss Amazonas foi um dos grandes divisores de água da minha vida, a minha primeira oportunidade de libertar a Vivian comunicadora, amostrada e elegante que existia dentro de mim. Além de ter sido uma experiência enriquecedora. Me fez crescer como mulher e me deu amizades que levo pro resto da vida. Foi lindo.

RG: Talento e carisma são suas marcas registradas como repórter e apresentadora. Quais suas grandes inspirações e o que te traz segurança em frente as câmeras?

VA: Eu já cresci com essa veia comunicadora muito forte. Desde criança eu apresentava indícios de que poderia trabalhar nesse meio. Eu sempre tomava a frente das coisas, na quadrilha eu era a noiva, no trabalho em grupo era eu quem apresentava, então quando eu fui colocada na frente da câmera, ela nunca me intimidou. Pra tudo estudei bastante e com a reportagem não foi diferente. Me inspiro em muitos apresentadores como a Angélica, Fernanda Lima, Glória Maria, Otaviano Costa, Tiago Leifert, Tatá Werneck, Fátima Bernardes e muitos outros. A lista é grande, pois todos carregam um toque especial e nos ensina a ser melhor na profissão.

Feliz é ela (Foto: Reprodução/Instagram)

RG: Participar de um projeto como o Big Brother Brasil, fazendo parte da equipe, deve ser uma experiência muito engrandecedora. O  que você sentiu quando recebeu o convite para estrear em 2018?

VA: O BBB foi e é a grande oportunidade da minha vida. Primeiro quando eu pude viver a experiência como participante, e depois, quando recebi o presente de ser repórter do programa. Fiquei muito feliz com o convite e sempre fui muito grata por essa chance. Agarrei ela com todo o meu coração, me joguei (mesmo com medo), me mudei pro Rio e faria tudo de novo. Sempre aprendo muito com esse projeto. Faço parte dessa família com muito orgulho.

RG: Três anos na equipe do Big te trouxe mais confiança e notoriedade. Quais os maiores ensinamentos, que você adquiriu durante esse tempo?

VA: Que nada se conquista sozinho. Sempre temos que ter a humildade de perguntar, de escutar e de reconhecer que permanecemos em um estado frequente de aprendizado. A reportagem nas ruas e o programa ao vivo me mostraram que todo os dias surgem novas peculiaridades, nunca poderemos dizer que sabemos de tudo ou que já vivemos tudo. É um mundo muito complexo e apaixonante.

Ela apresenta o programa delah (Foto: Reprodução/Instagram)

RG: A sua espontaneidade e inteligência te levam a entregar publis muito bem produzidos no Instagram. Como funciona o processo criativo?

VA: O processo é 100% fruto da minha cabeça. Eu gosto de roteirizar, dirigir, editar, escrever a legenda e postar. Não deixo ninguém cuidar das minhas redes sociais e gosto de curtir pessoalmente os comentários das minhas fotos e de ler as mensagens do meu direct também. Sou muito ativa e isso me faz ter muitas ideias, eu também assisto e me inspiro em outros influenciadores, depois deixo minha mente voar quando estou lendo o briefing. Sem perder a autenticidade.

RG: O que te faz dizer SIM pra uma marca, produto ou empresa, que procura suas redes sociais para anúncio?

VA: Essa missão de ligar o meu público às marcas é muito importante. Hoje acontece de uma forma muito natural. Eu sei o que o meu público gosta, o que eles consomem, de que forma eles gostam de “trocar essa figurinha” comigo e isso facilita muito na hora de aceitar uma publicidade. Na maioria das vezes são marcas que eu já conheço e faço uso. Caso contrário, eu primeiro experimento o produto, entendo o contexto da campanha e procuro conhecer mais o trabalho da marca com outros influenciadores. Isso ajuda eu e minha equipe a aprovar ou não uma ação e se chegamos a uma conclusão positiva, eu indico pras minhas manas seguidoras como se tivesse indicando pras minhas amigas. É uma relação muito verdadeira e recíproca, por que elas também me indicam e me mandam feedback de várias marcas.

RG: Você já deixou claro que faz questão de enaltecer o Amazonas onde quer que vá. Com tantos trabalhos, e em época de BBB, você acaba passando muito tempo longe de casa. O que mais sente falta nesse tempo?

VA: Sinto falta de muita coisa, mas principalmente dos momentos em família. Seja um almoço ou uma novelinha na sala de casa, são momentos que recarregam a minha energia e me lembram de onde eu vim, qual o meu propósito e quais os meus objetivos. Minha família é o centro de tudo.

Toda felizinha na terrinha dela (Foto: Reprodução/Instagram)

RG: Quando você está em Manaus, divide com a mãe e as tias um novo lar. Fruto de muito trabalho e competência. Foi a grande realização da sua vida? 

VA: Com certeza foi o meu maior sonho realizado até hoje. Minha família merecia esse novo lar e com muito trabalho nós alcançamos essa conquista, graças a Deus. Na quarentena a gente conseguiu desfrutar mais ainda de cada cantinho e a gratidão só aumentou, porque sabemos o privilégio que é passar por essa pandemia em um lugar confortável, seguro, com comida na mesa todos os dias e com espaço suficiente. O agradecimento por tudo isso é diário.

RG: A pergunta que não quer calar: o Léo comeu jaraqui, quando esteve aqui? Por que o ditado é claro: quem come jaraqui não sai daqui.

VA: O Léo já é quase um manauara! Além de estar super adaptado ao clima, às gírias e às nossas lendas, ele também adora o tambaqui assado, o pão com tucumã e queijo, o creme de cupuaçu e já ama até o nosso kikão especial. O jaraqui eu vou servir mais pra frente, por que depois dele o casamento é certo kkk.

Encontre a musa nas redes sociais: @amorimvivian

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