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Técnica de arte em vidro é ensinada às beneficiárias do Prosamin+

Oficina de vitral ministrada para 20 mulheres faz parte das ações da UGPE para capacitar os beneficiários do Prosamin+


Nas mãos de uma mulher visionária e com sede de empreender, uma garrafa de vidro que iria para o lixo se transforma em um novo produto para comercialização. É incentivando esse olhar empreendedor que a Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas realiza a oficina de vitral para mulheres da comunidade Manaus 2000, que está na área de intervenção do novo Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+).

(Foto: Tiago Corrêa/UGPE)

A oficina de vitral, ministrada para 20 mulheres, faz parte das ações da UGPE para capacitar os beneficiários do Prosamin+. “Atuamos com dois focos: a geração de renda e também o reaproveitamento daquilo que é descartado no dia a dia e que se transforma em matéria-prima para produtos que possam ser comercializados”, ressalta o engenheiro civil Marcellus Campêlo, coordenador executivo da UGPE. A UGPE, segundo ele, já capacitou, desde 2019, quase 2 mil pessoas nas áreas de abrangência do Prosamin+.

Na oficina de vitral são ensinadas técnicas de pintura em vidro, o que para as artesãs pode ser, além de uma fonte de renda, até mesmo uma terapia. “Além de poder propiciar um complemento de renda para essas mulheres, o ato da pintura tem o poder de tranquilizar, acalmar, atuando também como uma terapia”, afirma a técnica e instrutora da oficina, Aldeniza Amorim.

(Foto: Tiago Corrêa/UGPE)

Para a artesã Deuzuita Miranda, aprender a trabalhar com arte em vidro pode elevar os ganhos financeiros da família. “Eu já trabalho com pintura em pano, faço boneca e outros tipos de artesanato. Mas aprender a trabalhar com arte em vidro está sendo divino. Jamais imaginei fazer uma coisa tão simples e bonita com essa”, completou.

Irineia Félix, 50, que está em tratamento contra o câncer de mama, relata que o artesanato tem funcionado como uma terapia para ela. “Tem me ajudado tanto financeiramente como fisicamente”, destacou.

(Foto: Tiago Corrêa/UGPE)

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