OPINIÃO DA EDITORA
OS CÓDIGOS DA BOLSA REAL
Segundo declarou o historiador Hugo Vickers, em entrevista à revista People, a rainha Elizabeth fazia códigos secretos com a bolsa para se comunicar com a equipe de seguranças que a acompanhava. Tipo:
. Se passava a bolsa de uma mão para a outra, significa que a conversa acabou e ela queria se retirar.
. Se a bolsa era colocada sobre a mesa, durante um evento, o jantar devia acabar em cinco minutos.
Se o item era colocada não chão, alerta: os assistentes deveriam resgatar a rainha urgentemente.
ITEM ETERNIZADO – Para eternizar o item favorito da rainha, nada melhor que coloca-lo em um quadro. O retratista inglês Benjamin Sullivan eternizou a queridinha de Elizabeth em 2017.
A MARCA – A bolsa foi criada em 1931, pelo refugiado judeu Sam Launer, no Reino Unido. Com base em Walsall, fábrica de luxo faz sucesso com o modelo Traviata, um dos três favoritos de Elizabeth.
RAINHA-MÃE – A relação da família real com a etiqueta de bolsas de luxo vem da década de 1950, quando a Rainha-Mãe comprou um exemplar. Depois presenteou a filha com um modelo, que se tornou adepta desde então.
CONDECORAÇÃO – Em 1968, Elizabeth II concedeu um ‘Royal Warrant’ (mandado real, em tradução livre) à grife – essa nomeação reconhece quem oferece quem oferece bens e serviços para a realeza.
“DEUS SALVE O FASHION CHIQUE E DE BOM GOSTO!” – Autor: Mourão, Mazé