O COLLOR DE MELLO
O ex-presidente do Brasil, Fernando Collor de Mello (aquele, mesmo, que confiscou dinheiro da poupança do povo e renunciou), é preso, em Alagoas, por ter (quase todos do mundo político, ora, ora, ora) participação num esquema de corrupção passiva e lavagem de dinheiro que facilitava a celebração de contratos para a empresa BR Distribuidora, atual Vibra. A pendenga rola desde 2023. Collor, sem mais delongas, foi condenado, pelo STF (Superior Tribunal Federal), a oito anos e dez meses de prisão.
CORTA PARA A NADINE
A ex-primeira dama do Peru, Nadine Heredia, solicitou e ganhou asilo diplomático no Brasil, poucas horas após ser condenada a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro em caso relacionado à prática de caixa 2, envolvendo a (sempre) empresa Odebrecht. A pendenga pega, de rebarba, o marido, o ex-presidente Ollanta Humala. A Nadine ganhou viagem, para o nosso País, em avião da FAB, tá pro teu baque? Tudo, claro, realizado com o nosso dinheiro.
DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS
Por que será que Alexandre de Moraes aceitou, com passividade, o asilo político de Nadine e condena Fernando Collor de Mello? Os dois, segundo as acusações, cometeram os mesmos erros. Meteram as mãos na cumbuca de um dinheiro que não lhes cabia no latifúndio.
Só queria entender…
ENQUANTO ISSO…
A farra do INSS é grande e ninguém – coitada da funcionária – consegue dar uma explicação. Devolver, que é bom, sabe-se lá quando!