OPINIÃO DA EDITORA
Ver, depois de um mês, uma fotografia de David Almeida com Marcos Rotta, lá no Riacho Doce, até emociona. Pensei logo na minha jabota de estimação (o passarinho verde estava muito confiado), experiente que só ela, dizendo: “Viu que o vice-prefeito já sumiu? Cancelado pelas intrigas palacianas, minha filha. Conheço esses caminhos. A turma dominadora afasta logo, para não atrapalhar os planos dos papagaios de pirata”, confidenciou a pequenina jabuti! E eu respondi: “Qual nada, mana, é síndrome de vice. Na campanha não largam a barra da camisa do candidato, toda hora estão nos retratos, mas, depois do sucesso das urnas, tomam um chá de sumiço de nem te conto!”, argumentei. Para não deixar barato, a saliente carapaça, não se fez de rogada, e jogou ao vento o seu derradeiro comentário: “Rotta não é neófito no cargo. Sabe bem a hora de aparecer e desaparecer para não se meter em confusão “. Eita. Passa pano, rápido.