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Governo investe na cadeia produtiva do cacau com capacitação de técnicos

Investimento de R$ 1,3 milhão, por meio do Idam, irá introduzir novas tecnologias que visam aumento da produtividade dos cacaueiros


Em continuidade a uma série de capacitações tecnológicas, o Governo do Amazonas, por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), realiza nesta semana o Curso de Nivelamento Inicial do Cultivo do Cacau para técnicos e extensionistas rurais de 11 municípios do estado. A atividade iniciou na terça-feira (24/08) e se encerra na sexta (27/08), com uma visita técnica à Estação Experimental da Comissão Executiva do Plano de Lavoura Cacaueira (Ceplac), localizada no Km 48 da BR-174 (Manaus-Boa Vista).

(Foto: Divulgação/Idam)

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O objetivo é capacitar o corpo técnico para atuar nas ações voltadas ao Projeto Prioritário do Idam para a cadeia produtiva do cacau, que visa incentivar o aumento da produtividade, a inserção de novas tecnologias, garantir a segurança alimentar e nutricional, assim como a geração de ocupação e renda na zona rural.

O projeto para a cultura do cacau receberá investimento na ordem de R$ 1,3 milhão, direcionado ao fomento de insumos e mudas, implantação de Unidades Demonstrativas (UDs), assistência técnica, e capacitação de técnicos e produtores rurais.

De acordo com o engenheiro agrônomo e coordenador do Projeto do Cacau, Antônio Neto, a ideia é finalizar as atividades já com uma programação para as próximas ações. A previsão é que o Idam realize um intercâmbio de técnicos para o estado do Pará. A troca de experiências e o acesso a novas tecnologias irão resultar no aumento da produtividade do cacau.

Outra vertente do projeto está na recomposição de áreas de passivo ambiental, onde o cacau será cultivado em espaços já utilizados pela atividade de pecuária.

Participam da capacitação técnicos e extensionistas dos municípios de Coari, Humaitá, Novo Aripuanã, Borba, Carauari, Nova Olinda do Norte, Parintins, Rio Preto da Eva, Manicoré e representantes da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Prefeituras, Banco da Amazônia e Ceplac.

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