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Brasil e Mundo

Documentário sobre Daniella Perez é o mais visto do mundo pela HBO MAX

Mãe e viúvo da atriz, Raul Gazolla, comemoraram a repercussão da série na web


A série documental Pacto Brutal, sobre o caso do assassinato da atriz Daniella Perez, lançada em 21 de julho de 2022, já é a produção da HBO MAX mais assistida do mundo. Gloria Perez e Raul Gazolla, mãe e vúvo de Daniella, comentaram a repercussão da série em seus perfis na rede social. “Agora todo mundo e o mundo todo sabe o que aconteceu com você! 30 anos depois a justiça se fez”, celebrou Gloria. “Agora todo mundo e o mundo todo sabe o que aconteceu com você, Dani! 30 anos depois a justiça se fez!”, postou Raul.

(Foto: Divulgação)

Pacto Brutal traz depoimentos emocionantes da mãe de Daniella, a autora da TV Globo Gloria Perez, relatando os momentos após o acontecido e como buscou investigar o assassinato da sua filha. Traz também os depoimentos de outros atores globais que acompanharam o caso na época, como Claudia Raia, Fabio Assunção e Alexandre Frota.

O CASO

Nos anos 90, Daniella Perez era uma atriz em ascensão na TV Globo, casada com o ator Raul Gazzola. Seu parceiro de cena na novela De Corpo e Alma (1992), escrita pela sua mãe, Gloria, Perez, era Guilherme de Pádua.

Guilherme matou a jovem Daniella com ajuda de sua mulher, Paula Thomaz, com 18 punhaladas. Na ocasião, o corpo da atriz foi encontrado perto de um matagal na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na noite de 28 de dezembro de 1992.

A série busca retratar como Guilherme e Paula agiram no crime, considerando que, segundo informações da mídia na época, ele teria assassinado a jovem por acreditar que seu papel na novela estava sendo reduzido.

Guilherme e Paula foram condenados por homicídio qualificado, sendo que o crime foi considerado premeditado pelo Tribunal do Júri que realizou o julgamento. O caso teve grande repercussão na época por se tratar de atores globais, e até hoje é lembrado.

Após o crime e a condenação de Guilherme e Paula, Gloria recolheu cerca de 1,3 milhões de assinaturas para tentar transformar o homicídio qualificado em crime hediondo, e, dois anos depois, o Congresso Nacional aprovou a inclusão do delito na Lei 8.072/90.

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