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Medicina

Amazonas amplia produção independente de oxigênio medicinal

A produção já chega a 15,5 mil metros cúbicos/dia


A entrada em operação, na última terça-feira (16/02), de mais duas miniusinas geradoras de oxigênio medicinal no Amazonas, elevou de 13,9 mil para 15,5 mil metros cúbicos/dia, a produção independente do gás no estado, ampliando o número de municípios que já contam com esse tipo de tecnologia.

(Foto: Divulgação)

Entraram para a lista as unidades de saúde situadas em Autazes e Nova Olinda do Norte. Atualmente, o Governo do Amazonas já contabiliza 30 equipamentos em funcionamento e a meta é chegar a 74, chegando a 35,4 mil metros cúbicos de O2 diários.

Com essas duas unidades, o número de municípios utilizando a tecnologia já chega a dez no interior estado. São eles: Manacapuru, Tabatinga, Tefé, Itacoatiara, Parintins, Maués, Coari, Humaitá, além de Autazes e Nova Olinda do Norte. Algumas localidades contam com mais de um equipamento, como é o caso de Itacoatiara (3) e Parintins (2 – com previsão de instalação de mais 1).

(Foto: Divulgação)

A expectativa é que, além da capital, mais 30 cidades amazonenses recebam miniusinas. Os dois equipamentos que passaram a operar na terça-feira, foram providenciadas pelas prefeituras municipais e receberam o suporte da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) para a instalação, além do apoio de técnicos das respectivas fabricantes, informou o titular da pasta, Carlos Henrique Lima.

A estratégia, traçada através do Plano de Contingência, estabelecido em cooperação entre os Governos do Estado e Federal, é dar início ao processo de autossuficiência na produção do produto no interior.

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