OPINIÃO DA EDITORA
Nada a acrescentar nesse Big Brother Brasil – BBB23 – que termina amanhã, terça-feira (25/4) de maneira pífia, sem graça, inodor e sem favorita. São três mulheres que, entre os 22 componentes da casa mais vigiada do Brasil, foram ficando. Na verdade, não lançaram nem bordão, como fez Gil do Vigor, na sua temporada: “O Brasil tá lascado”, ou como disse Manu Gavassi, ao entrar no local do confinamento, “que lugar bizarro” ou, ainda, o discurso elegante e emocionado de Thelma Assis, a Thelminha. Essa turma não lançou nem moda. Quem não, ao menos, procurou o tênis alto que a Gavassi usava em todo Dia de Eliminação? E os looks da Jade Picon? O delineado impecável de Juliette? As músicas que Dona dos Cactos (olha aí!) cantou, à capela, que catapultaram os cantores? Todo mundo lembra disso, mesmo que seja meteórica a fama, não tem possibilidade de esquecer. Sempre lembra. No BBB deste ano, nada. Apenas a manjada frase: “são pessoas que vou levar para a vida lá fora”. Até após a escolha da ganhadora do prémio milionário, que continuem unidas para sempre. Então tá.
PENSAMENTO DA SEGUNDONA
“QUANDO SE QUER O BEM PARA ALGUÉM, PALITO DE FÓSFORO É VELA DE BOLO” – Braga. Ana Maria – filósofa contemporânea