OPINIÃO DA EDITORA
A expectativa gerada pelo show ao vivo, no meio do rio Negro, do cantor Gustavo Lima, foi maior do que a realidade, sabe como? Teria sido bem bacana se a Fábrica de Eventos, phd há 20 anos em espetáculos, contasse que no Amazonas é Assim: escurece ‘do dia para noite’. Faltou o Sol de rachar beira de sino iluminando o rio Negro e a Floresta Amazônica! O cenário do parintinense premiado Rossy Amoedo era de encher os olhos mas, não poderia ficar iluminado à noite, no entorno, para não agredir o meio ambiente, entende? No mais, o cantor fez o deleite das fãs, com seus bíceps tinindo numa camiseta que realçava o seu porte atlético. Ele tem e a receita certa que faz a alegria de quem o acompanha: cantar os sucessos-chiclete, falar ‘o que dá na telha’, mijação e tomar várias e diversas ‘branquinhas’. O fiel espectador vai ao delírio! A nossa linda Vivian Amorim, sendo Vivian Amorim, aproveitando o seu momento de ‘principal’ para falar bastante, gerando uma certa inquietação de quem estava vendo o ‘ao vivo’. Suponho que até ela ficou sabendo disso porque, do meio até o final do evento, a bela repetia o bordão: “estão dizendo que estou falando muito”. Real, oficial. E a presença esticada da noite? Eu conto: Jonas Esticado! Não arredou o pé do palco, foi ‘o ponto’ perfeito para Gustavo e, ainda, muito esticado (como dizem os parintinenses), aproveitou para cantar e encantar com a sua bela voz. Nota 10. No mais, penso que o povo e as empresas foram generosos nas suas doações e que, certamente, o verdadeiro objetivo do evento foi alcançado: #vidasindigenasimportam. Com certeza.