MARCHINHA PARA WILSON
“Foi numa casaca de banana que pisei, pisei, quase cai…”, a marchinha de carnaval é antiga, mas virou um aviso, na política amazonense, quando a pessoa se empolgava com os elogios (dos puxa-sacos e inimigos disfarçados) e entrava em uma furada. Hoje em dia, quem diria, ainda se aplica. Vejamos, espalharam, ontem, nos quatro cantos da Manô de Mil Contrastes, que Wilson Lima sai, seis meses antes de acabar o governo, e se candidata ao Senado. É sério, isso? Aí, começam os afofadores de paletó: “ele tem o interior todo aos seus pés!”. Será? A rejeição de Lima é bem grandona na capital. E depois que levanta da cadeira de chefe, gente, tem que ser forte para aguentar o ‘ocaso’. Todos se afastam, afinal, quem não quer a ‘rapa do tacho?’ do novo chefe que assume? Os goeludos, querem. Quero ver se seus asseclas (vão buscar o significado no dicionário ou no Google), que colocam pedras no caminho, pisam forte atropelando todos e tudo, estarão, no melhor estilo do ditado moderno: ‘juntos a bronca é nossa’. Quem viver, verá!
VATAPÁ, PREFEITO!
O meme que corre nas internas da cidade: “O prefeito gosta de va-ta-pá? Gosta, é? Então VA-TA-PÁ os buracos da cidade!”
OMAR E EDUARDO, ATORDOADOS
A pancada foi grande. Não teve tramela para segurar. O que parecia muito amor entre os senadores do Amazonas e o Governo Federal, acabou em Marinas. O poder da ministra constrói vetos para uma estrada que já existe, que passa boi, passa boiada, atola caminhão, existem comunidades nas cercanias. Sabe o que faltou? Levar a Marina Silva para passa na BR319 e, assim, ela ia conferir com os seus olhos. Aplicar 63 vetos no dever de casa de Eduardo Braga, foi por demais da conta. Cruzes!
