OPINIÃO DA EDITORA
Quando a pessoa aceita ser vice, o nome está dizendo, é o segundo e pronto. Mas geralmente, depois de investido no cargo, com tantas pompas e circunstâncias é difícil o ego aceitar ficar como pano de fundo. Porém, em dias de agonia, pesadelo, novo coronavírus, é quando o segundo deve surgir para mostrar ao povo que o elegeu, que é, no mínimo, solidário. Se foi uma pessoa que não se ouviu falar durante todo esse tempo, foi no vice-governador. Alguém ouviu ou viu? Senso humanitário, Carlos Almeida!