OPINIÃO DA EDITORA
REI PELÉ
Pelé abraçando Jairzinho após título da Copa de 1970 (Foto: Divulgação/ Fifa)
Cheguei, duas vezes, bem perto do Pelé. A primeira, a timidez de quem tem uma extrema admiração, me deixou muda e nada disse. Foi no Rio de Janeiro, na Torre do Shopping RioSul, onde o Rei do Futebol tinha um escritório que era o andar todo. A segunda vez, estava mais preparada. Foi no elevador. Eu disse: “ Oi. Acho você o máximo. O melhor do mundo.”. Ele agradeceu com um breve obrigada e tchiau. Fiquei muda, de novo, por longos 5 minutos. O elevador todo rindo entre cantos da boca. Nem liguei. Falei, mesmo. Fiquei mais leve. Amava dizer que trabalhava no mesmo prédio onde o jogador (para mim, jamais será ex) tinha a sua empresa. Colegas, sabe como? Um craque que entra e sai de qualquer País, deste Planeta, sem precisar de passaporte, vamos respeitar, não é? O céu ganhou o melhor jogador do mundo, Edson Pelé Arantes do Nascimento. Luz e Paz!
“O PASSADO É UMA LIÇÃO PARA MEDITAR, NÃO PARA REPRODUZIR”- MARIO DE ANDRADE
FELIZ ANO NOVO!
