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32 miniusinas de oxigênio foram implantadas em 13 municípios do Amazonas

Além do Careiro, Alvarães e Manaus, outras 10 cidades amazonenses já dispõem de miniusinas em operação


O Amazonas já opera em 13 municípios, incluindo a capital, com miniusinas geradoras de oxigênio medicinal (O2), totalizando 32 equipamentos em funcionamento com produção independente de 16 mil metros cúbicos/dia do produto. Os dois últimos municípios que tiveram miniusinas instaladas, nos últimos dias, foram Careiro Castanho e Alvarães.

A implantação das miniusinas conta com o suporte da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Região Metropolitana de Manaus (Seinfra), com supervisão dos fabricantes. No Careiro, a Prefeitura do município providenciou o equipamento. Em Alvarães, a minusina foi doada pela União BR. A produção diária individual é de 288 metros cúbicos e 192 metros cúbicos ao dia, respectivamente, nos dois municípios.

(Foto: Arquivo/Secom)

Além do Careiro, Alvarães e Manaus, outras 10 cidades amazonenses já dispõem de miniusinas em operação: Autazes, Nova Olinda do Norte, Manacapuru, Tabatinga, Tefé, Itacoatiara, Parintins, Maués, Coari e Humaitá. Algumas delas com mais de um equipamento, como é o caso de Itacoatiara (3) e Parintins (2 e ainda receberá mais uma).

O titular da Seinfra, Carlos Henrique Lima, explica que a meta é contemplar pelo menos 30 municípios, dando início à autossuficiência na produção do insumo no interior. A estratégia, traçada através do Plano de Contingência, estabelecido em cooperação entre os Governos do Estado e Federal, inclui um cronograma com a implantação de 74 miniusinas ao todo, produzindo mais de 35,4 mil metros cúbicos/dia de O2, volume maior, por exemplo, do que o gerado pela planta industrial da empresa White Martins, principal fornecedora de gases medicinais do Estado, e que produz, em média, 30 mil metros cúbicos diários.

(Foto: Arquivo/Secom)

Segundo Carlos Henrique, as usinas estão sendo instaladas em tempo recorde, levando de dois a cinco dias, permitindo a ampliação da oferta de oxigenioterapia na rede pública de saúde e, ainda, a abertura de novos leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Os equipamentos chegaram ao estado através de fontes diversas. Entre elas, estão doações de movimentos sociais, aquisições do Ministério da Saúde, das próprias prefeituras e da White Martins. O Hospital Sírio Libanês e a Fundação Itaú também integram a lista de doadores. O Governo do Amazonas, através da Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM), está em fase final de aquisição de mais 29 miniusinas, que serão destinadas a unidades da capital e do interior.

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