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3° Encontro de Economia Criativa sela colaboração artística entre três das principais casas de ópera do Brasil

Na ocasião, foi assinado um acordo de coprodução da ópera “O Contractador de Diamantes”, pelas representantes do Teatro Amazonas, do Palácio das Artes, de Belo Horizonte, Minas Gerais, e do Theatro Municipal de São Paulo.


Aconteceu nesta sexta (20), no salão Rio Solimões, anexo ao Palácio Rio Negro, no Centro de Manaus, o 3° Encontro de Economia Criativa e Teatros de Ópera. Na ocasião, foi assinado o acordo de coprodução da ópera “O Contractador de Diamntes”, pelas representantes do Teatro Amazonas, do Palácio das Artes, de Belo Horizonte, Minas Gerais, e do Theatro Municipal de São Paulo.

3° Encontro de Economia Criativa e Teatros de Ópera (Foto: Larissa Freitas)

O encontro faz parte da programação do 24° Festival Amazonas de Ópera (FAO) e reuniu artistas, representantes de teatros e secretários de cultura de todo o Brasil, além de representantes da indústria, do turismo e da educação do estado do Amazonas. Flávia Furtado, diretora executiva do FAO, falou ao portal sobre a importância de debater a cultura e sobre a importância das parcerias. Confira a seguir:

 

Marcos Apolo Muniz, secretário de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, destacou a importância do momento. “É um amplo debate, onde certamente sairemos com o resultado esperado, que é a geração de oportunidades e consequentemente, com a geração de trabalho e renda. Uma integração das secretarias com a participação da Suframa nesse debate, e com isso a gente continua avançando nesse processo de retomada da cultura”, disse Muniz.

Muniz falou ainda sobre a parceria entre as casas de ópera, confira a seguir:

 

 

Luiz Fernando Malheiro, diretor artístico do FAO, falou sobra a importância do encontro para a ópera. “É um passo muito importante, principalmente pra ópera do país, acho que é a primeira vez que temos aqui (no Amazonas) representantes dos principais teatros de ópera do Brasil, o que é uma coisa bastante emblemática, fruto do sucesso do nosso festival (FAO) ao longo desses 24 anos”, disse Malheiro.

O diretor artístico pontuou ainda sobre as possibilidades que esse encontro traz para a arte local e do país. “Pode abrir portas, abrir as possibilidades de colaboração, de coproduções, o que barateia bastante o custos das obras, de abrir espaço para as carreiras de cantores, atores, maestros, técnicos. Acho que é uma iniciativa bastante importante do Amazonas de sediar esse encontro”, avaliou Malheiro.

(Foto: Arquivo/Michael Dantas/SEC)

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