A biomédica Giovana Ribeiro da Silva morreu, no último domingo (22), ao ser arremessada após a moto em que ela estava bater em um buraco na av. Djalma Batista, em Manaus. Giovana estava grávida de uma menina. A bebê também morreu no acidente.
Foto: Arquivo Pessoal/Reprodução
Velório
O velório da biomédica Giovana Ribeiro da Silva, que estava grávida, foi marcado por comoção e revolta de familiares e amigos. A despedida aconteceu na última segunda-feira (23), na Igreja Assembleia de Deus, no bairro Monte das Oliveiras, Zona Norte de Manaus.
O companheiro dela, identificado como João Vitor, que dirigia a motocicleta no momento do acidente, compareceu ao local em uma cadeira de rodas e com escoriações pelo corpo.
Ocorrido
Giovana Ribeiro da Silva foi arremessada contra o canteiro central, após a moto em que estava ter batido em um buraco. A vítima foi reanimada por socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
O condutor da moto era o marido de Giovana. Após o acidente, ele foi socorrido e levado ao Hospital 28 de Agosto, segundo informou a polícia. Ele teve fratura nas duas pernas, segue internado, mas foi liberado pelos médicos para acompanhar o velório da companheira e filha.
Giovana estava grávida de oito meses. A filha se chamaria Maria Carolina. Era a primeira gestação da jovem.
A vítima atuava como biomédica especializada na área de estética. A jovem trabalhava em uma clínica especializada localizada no bairro Adrianópolis, Zona Centro-Sul da capital, onde realizava procedimentos de harmonização facial.
Em um perfil profissional de uma rede social da biomédica, a família publicou, nas primeiras horas desta segunda-feira (23), uma nota de falecimento e pediu a Deus consolo para parentes e amigos.
“Giovana partiu deixando uma marca de amor, doçura e esperança na vida de todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. Sua luz continuará viva nas lembranças que compartilhamos e no amor que ela irradiava. Maria, que estava prestes a chegar ao mundo, leva consigo o sonho de um futuro cheio de ternura. Uma biomédica apaixonada pelo que fazia, que transformava vidas com o toque do cuidado e o brilho da empatia”, diz o comunicado da família.
