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Festival da Cunhã: Isabelle Nogueira fará plantio de mais de 700 árvores na Amazônia

Evento liderado por Isabelle Nogueira firmou parceria com a startup Tree Earth para plantar árvores nativas e compensar todas as emissões de carbono


Evento liderado por Isabelle Nogueira firmou parceria com a startup Tree Earth para plantar árvores nativas e compensar todas as emissões de carbono, unindo tecnologia, meio ambiente e protagonismo das comunidades ribeirinhas

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Foto: Divulgação

Uma celebração da cultura amazônica com compromisso firme com o meio ambiente. Este é o Festival da Cunhã, realizado parceria com a startup Tree Earth e comunidades ribeirinhas do Amazonas, com compensação das emissões de carbono por meio do plantio de mais de 750 árvores nativas em áreas degradadas da Floresta Amazônica.

O plantio será feito com uma plataforma Tree Earth, desenvolvida na Amazônia para proteger a floresta com protagonismo local. Para esta ação, serão plantadas mudas florestais e frutíferas nas comunidades do Lago do Puraquequara, na zona rural de Manaus.

Cada uma das 758 árvores será registrada por meio de aplicativo, garantindo que elas sejam monitoradas pelo celular e com um certificado blockchain, gerando um “token verde” que garante transparência, rastreabilidade e impacto real.

A Tree Earth é a desenvolvedora do aplicativo que promove reflorestamento remunerado e monitorado por satélite.

“Trazer a sustentabilidade para o centro do Festival da Cunhã é um compromisso com a nossa floresta, com o nosso povo e com as próximas gerações. Saber que cada passo da nossa celebração vai gerar vida na Amazônia me enche de orgulho. Festival sustentável de verdade é assim que se faz”, afirma Isabelle Nogueira, idealizadora do evento.

A união entre tradição, inovação e responsabilidade ambiental torna o Festival da Cunhã um exemplo de como eventos culturais podem gerar impacto positivo e duradouro para o planeta e para quem vive da floresta.

Gestão humanizada de resíduos com inclusão social e educação ambiental

Além da compensação total das emissões de carbono, o Festival da Cunhã contará com um plano completo de gestão humanizada de resíduos pós-consumo, promovendo impacto ambiental, social e educativo. A iniciativa busca criar uma experiência sustentável e consciente para o público, com uma estrutura planejada para o descarte correto, coleta seletiva e ressignificação de resíduos — especialmente latinhas de alumínio e garrafas PET.

Entre as ações previstas estão a atuação de 60 colaboradores dedicados, incluindo agentes de sensibilização, coordenadores e equipe operacional, além da parceria com associações de catadores locais, garantindo remuneração justa e valorização profissional. O festival também contará com 15 espaços interativos de educação ambiental, compostos por estações educativas com materiais visuais e lúdicos, amassadores de latinhas que convidam o público à participação ativa e pontos de entrega voluntária monitorados por educadores ambientais.

O resultado final será um evento mais limpo, mais consciente e mais humano — com um legado duradouro para a cidade, para o meio ambiente e para as pessoas.

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