O Amazonas divulga, nesta segunda-feira (13), o recebimento do segundo lote de vacina bivalente contra a Covid-19 com 64.800 doses. Somados ao primeiro lote recebido, são 97,2 mil doses do imunizante da Pfizer. Os imunizantes foram recebidos para dar continuidade à campanha de vacinação contra a doença.
O segundo lote chegou no domingo (12) ao Centro de Imunobiológicos do Amazonas, localizado na Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM). De imediato, foram iniciadas as ações de conferência das doses pela equipe estadual do Programa Nacional de Imunização (PNI).
“A vacina bivalente oferece proteção contra a variante original do vírus causador da Covid-19 e, também, contra as demais que surgiram depois, incluindo a Ômicron e suas subvariantes. O imunizante representa proteção. Nosso esforço, enquanto Programa de Imunização, é alcançar o maior número de pessoas com a atualização do esquema vacinal”, destaca a diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim.
O imunizante bivalente contra a Covid-19 da Pfizer se diferencia das demais do mesmo laboratório pela tampa de cor cinza. Na quinta-feira (9), o Amazonas recebeu o primeiro lote da vacina bivalente da Pfizer contra a Covid-19. Foram 32.400 doses do imunizante que foram armazenadas no Centro de Imunobiológicos do Amazonas.
Grupos prioritários
A vacinação com as doses bivalentes deve ocorrer em fases. O esquema vacinal para os grupos prioritários será de uma dose de vacina bivalente (reforço) para as pessoas que apresentarem, pelo menos, o esquema primário de duas doses com vacinas monovalentes. O intervalo para doses de reforço com vacinas bivalentes será a partir de 4 meses da última dose de reforço ou do esquema primário com monovalentes.
Os grupos prioritários são:
Fase 1: pessoas de 70 anos ou mais; pessoas vivendo em instituições de longa permanência, como asilos, com idade a partir de 12 anos, abrigados e trabalhadores destas instituições; imunocomprometidos; comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas; gestantes e puérperas;
Fase 2: pessoas de 60 a 69 anos de idade;
Fase 3: Trabalhadores da saúde;
Fase 4: Pessoas com deficiência permanente.