A Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda publicou nesta terça-feira (31) no Diário Oficial da União (DOU) uma série de portarias que autorizam o funcionamento 66 sites de apostas no Brasil.
A autorização para o funcionamento das “bets” vale por cinco anos. Cada empresa pagou uma outroga de R$ 30 milhões para funcionar regularmente.
Segundo o Ministério da Fazenda, as portarias concedem autorização em caráter definitivo para 14 empresas, que representam 30 sites.
Outras 52 tiveram autorização temporária e deverão resolver nos próximos 60 dias pendências relacionadas à certificação do sistema de apostas, dos jogos on-line e sua integração.
O dia 1º de janeiro de 2025 marca o início do mercado regulado de apostas de quota fixa no Brasil. As empresas devem cumprimir uma série de requisitos para operar, entre elas a manter sites com o domínio “.bet.br”.
Segundo o governo, o mercado de apostas regulado vai permitir a correção de “problemas estruturais” e reduzir riscos associados à prática de apostas, como o superendividamento.
Entre as principais medidas que entram em vigor no ano novo estão:
- a proibição de crédito para apostas e de bônus de entrada;
- a exigência de identificação dos apostadores por CPF;
- o reconhecimento facial;
- o controle dos fluxos financeiros
As empresas também precisarão estar de acordo com as legislação brasileira e cumprir normas relacionadas à prevenção à lavagem de dinheiro, segurança financeira e práticas de jogo responsável.
Marcas autorizadas definitivamente
- Pinnacle;
- Matchbook;
- Verdinha;
- Bolsa de Aposta;
- Fulltbet;
- BetBra;
- Seguro Bet;
- King Panda;
- SportyBet;
- LanceBEt;
- Alfa.bet;
- ArenaPlus;
- Betmgm;
- MGM;
- galera.bet;
- KTO;
- Betnacional;
- Mr. Jack Bet;
- Rei do Pitaco;
- Pitaco;
- Fazobetai;
- Oleybet;
- Betpark;
- BetBoom;
- 7Games;
- Betão;
- R7;
- Superbet;
- Magicjackpot;
- Super.