Há que ter expertise. Com um jeito ‘quase adolescente de ser’, Zeca Nascimento, o queridíssimo, um apelido que ele deu a Júlio Ventilari (os mais chegados são sempre chamados por algum codinome que nos identifica) chegou aos 70. Como bom pisciano (adora horóscopo), a ansiedade com essa data era imensa, como tudo que ele faz, é para ontem. Não arrasta correntes, pede desculpas ou perdão, depois de uma noite de sono, aliás, dormir não é com ele, então, digo que, dois dias depois, sabe usar as palavras para abrandar a pendenga. Algo incrível no Zeca é a sua maneira de amar, incondicionalmente, consegue sentir as dores e angústias dos seus considerados, que são muitos! E pelos seus pais e família esse amor é imensurável. O Boto Gilberto Mestrinho, o grande mestre. Mário Guerreiro, o grande tio e padrinho. Para falar de Zeca… há que ter expertise, seria necessário uma edição inteira! Parabéns e vida longa!