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Quatro dicas da Serasa para se proteger contra golpes do Pix

A série “Sempre Alerta” orienta o consumidor a reconhecer e evitar as principais tentativas de fraudes com o Pix


A série “Sempre Alerta”, publicada pelo blog Serasa Premium, traz no capítulo desta semana dicas para o consumidor não cair em golpes do Pix. No site da Serasa, o usuário tem acesso gratuito aos conteúdos em textos e vídeos especialmente criados para ajudar na proteção dos dados pessoais.

(Foto: Divulgação da Assessoria)

A alta adesão ao Pix que, segundo o Banco Central, já tem mais de 253 milhões de chaves cadastradas e supera 2 bilhões de transações, tem atraído a sanha dos contraventores. No tópico golpes do pix a Serasa explica como a recente modalidade digital de transferência bancária gratuita, ágil, acessível e popular se tornou um meio para tentativas de fraudes. Especialistas da Serasa orientam os usuários a identificarem as fraudes mais frequentes e explicam os principais mecanismos utilizados pelos criminosos para atrair suas vítimas. 

Golpes e como evitar

1 – WhatsApp clonado: o estelionatário se passa por uma empresa e pede que o usuário digite um código. O objetivo é clonar o número e pedir dinheiro para parentes e amigos da vítima.

Como evitar: habilite a autenticação de duas etapas na sua conta do WhatsApp para que o criminoso não consiga mudar o cadastro, e não forneça nenhum código solicitado.

2 – Atendente bancário falso: o golpista se passa por atendente do banco e induz a vítima a criar uma chave Pix e a transferir dinheiro para outra conta.

Como evitar: nunca forneça seus dados ou faça operações bancárias por meio de ligações telefônicas.

3 – Bug do Pixfake news nas redes sociais anunciam uma “falha” no Pix, pela qual as pessoas receberiam prêmio em dinheiro quando transferissem valores para determinadas chaves. É claro que o dinheiro vai direto para a conta do criminoso. 

Como evitar: fique alerta para notícias de dinheiro fácil, confirme a veracidade da informação e do perfil procurando por selos de verificação nas redes sociais oficiais, saiba que o sistema Pix, criado pelo Banco Central, é seguro, sem bugs e tem os mesmos protocolos de segurança do TED e do DOC. 

4 – QR Code falso: golpistas falsificam QR Code para transferências por Pix em lives e apresentações online que arrecadam dinheiro para artistas ou instituições. 

Como evitar:ao fazer doações, transferências e pagamentos por Pix utilizando QR Code fique atento à origem do código e, se desconfiar dos valores ou da solicitação, não faça a operação.

Mais dicas

  • Antes de transferir qualquer valor verifique a identidade de quem está solicitando o Pix. 
  • Preste bastante atençãoantes de clicar para confirmar uma operação e confira todos os dados. 
  • Não clique em links recebidos por e-mail, mensagens de SMS, WhatsApp e redes sociais que direcionam a cadastros de chaves Pix.
  • Cadastre suas chaves Pix no canal oficialdo seu banco ou fintech e saiba que a confirmação da criação da chave Pix nunca vem por ligação ou link. Após o cadastro, o Banco Central envia o código apenas por SMS ou e-mail.
  • Não faça transferências para pessoas conhecidas sem antes confirmar por chamada telefônica ou pessoalmente. 

Confira as dicas no video:

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