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Justiça mantém condenação de Sari Corte Real pelo morte de Miguel

Ex-patroa de Mirtes, mãe do menino que morreu aos 5 anos de idade, foi condenada a 7 anos de prisão por ter deixado a criança sozinha no elevador e apertado botão da cobertura


O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou os recursos apresentados pela defesa de Sari Corte Real e manteve a condenação dela a 7 anos de prisão pela morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva, 5 anos, que caiu do nono andar de um prédio de luxo no Centro do Recife em junho de 2020. Sari Corte Real responde ao processo em liberdade.

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Foto: Reprodução/TV Globo

A ex-patroa de Mirtes Renata, mãe de Miguel, pode recorrer da decisão e, caso o tribunal acolha esses novos recursos, o processo pode seguir para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O julgamento foi realizado nesta quarta-feira (2) pela 3ª Câmara Criminal do TJPE, mais de um ano e meio depois que Sari foi condenada em segunda instância por ter deixado a criança entrar sozinha no elevador e, em seguida, apertado o botão que levava à cobertura do prédio. Na ocasião, a pena foi reduzida de 8 anos e 6 meses de prisão para 7 anos de detenção em regime fechado.

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