A revitalização de centros históricos é uma tendência em várias capitais do Brasil que vão além de um processo de renovação das edificações, influenciando de maneira positiva na economia, no meio ambiente e no turismo. Seguindo esta tendência, unindo o tradicional ao moderno, em outubro, Manaus recebe a conclusão das obras do Armazém 20 e 23, localizado na área portuária. Um complexo com mais de 120 lojas e que vai gerar mais de mil empregos diretos e indiretos.
O projeto de revitalização dos armazéns conta com a atuação conjunta do poder público para valorizar o centro histórico de Manaus, impulsionar o comércio em um ambiente atraente e seguro aos consumidores. “De forma microeconômica, o Centro tem potencial de consumo, geração de empregos e arrecadação para o erário. O grande desafio do Centro das cidades é manter a organização, limpeza e segurança. A iniciativa privada pode e deve colaborar com isso em harmonia com o poder público”, disse Esdras Gonçalves, diretor da MM Empreendimentos, incorporadora responsável pela transformação do Armazém 20 e 23.
Ainda segundo Esdras, o complexo deve alavancar em torno de R$ 50 milhões por mês no PIB da região, gerando uma arrecadação para erário público em torno de R$ 15 milhões mensais. “Os investidores são atraídos havendo um conjunto de fatores, principalmente no que compete ao poder público. No caso do Armazém 20 23 sempre houve uma comunicação estreita e harmônica com o governo municipal, estadual e o federal e, principalmente, com os concessionários do Porto”, acrescenta.
O estreitamento das relações econômicas é também enfatizado pelo presidente da Associação do Comércio Amazonense (ACA), Jorge Lima, que sai em defesa das reformas de melhoria no local. “É necessário a união das classes e do poder público para que o Centro seja revitalizado como realmente merece”, pontua Jorge.
Revitalização fortalecida
Na esteira de exemplos positivos de centros revitalizados no Brasil, que preservam a história aliada à modernidade, estão os projetos do Mercado Ver-o-Peso, em Belém do Pará; do Mercado Municipal de São Paulo, no centro da capital paulista; do Mercado Modelo, localizado no centro histórico de Salvador na Bahia, entre outros pontos que falam muito sobre a história do povo. O Armazém 20 e 23 pretende seguir o mesmo caminho em busca da vitalidade econômica.
“Será um divisor de águas para a região, um presente para a Cidade de Manaus e para os manauaras, que poderão apreciar a vista do Rio Negro, degustar dos produtos da praça gastronômica do empreendimento e poder também fazer compras com qualidade e preços bons”, finaliza o diretor da incorporadora.
Para conhecer mais sobre a estrutura do Armazém 20 e 23, um stand de consignação está montado no Roadway, onde os interessados encontram todas as informações necessárias para empreender no novo complexo.