“Política é serviço, missão de melhorar a vida das pessoas, especialmente as mais carentes, dando a elas a oportunidade de crescer”, esse foi tom do discurso da professora Maria do Carmo Seffair, empresária e agora oficializada candidata a vice-prefeita de Manaus, durante a Convenção Partidária da coligação PL-Novo, realizada neste sábado (3), na quadra do Sesi Clube do Trabalhador, zona Leste da capital.
Com mais de 40 anos de experiência em gestão à frente da Fametro, um dos maiores centro de ensino do país, Maria do Carmo se tornou o maior expoente feminino nas eleições municipais deste ano, seja por suas colocações políticas firmes no sentido de que Manaus tem sido mal administrada e, por isso, a qualidade de vida é tão ruim na cidade, seja por sua postura combativa contra regalias e corrupção, mas principalmente após sua união com o Partido Liberal (PL), formando chapa com o Capitão Alberto Neto para a Prefeitura de Manaus.
“Era preciso que nos uníssemos em torno de um só propósito: trazer ao povo de Manaus a esperança de uma nova chance de fazer prevalecer a prosperidade sobre a miséria. As promessas são as mesmas e feitas pelos mesmos. Ninguém apresenta solução efetiva para os problemas. É preciso dar um basta e dizer que chegou a hora da mudança”, afirmou Maria do Carmo.
A candidata a vice-prefeita também destacou que sua união com Alberto Neto foi motivada por ideais de transformação e desenvolvimento para Manaus. “Nossa missão será dura e lutaremos contra duas máquinas poderosas, Governo e Prefeitura, mas temos ao nosso lado o presidente Jair Bolsonaro e uma multidão de manauaras que querem mudança de verdade”.
Por fim, Maria do Carmo disse para Alberto Neto que para governar três coisas são necessárias: coragem, competência e integridade.
“Coragem para mudar e fazer o que tem que ser feito, competência para executar a mudança, e integridade para não ceder a pressões ou ameaças. Assim como eu, você [Alberto] já provou que tem as três, por isso podemos dizer com a Manaus terá ordem e progresso. Podem acreditar”, finalizou a professora Maria do Carmo.