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Aprovadas no mestrado da Ufam após pesquisa no acervo da AAL

Para o Presidente da Academia Amazonense de Letras, Dr. Aristóteles Alencar, a entidade cumpre seu papel social e cultural


As alunas do curso de História da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Kivia Mirrana Pereira, de 29 anos e Stefany Menezes de 22 anos, concorreram em 2023, as vagas para mestrado e doutorado na UFAM.

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Foto: Divulgação

Com o resultado de seleção para Mestrado e Doutorado, a aluna Kivia foi aprovada em primeiro lugar no doutorado para estudar os intelectuais e desembargadores do Amazonas, como Gaspar Guimarães e Antônio Sá Peixoto, vinculados à Academia Amazonense de Letras e Stefany Menezes foi aprovada para o mestrado com a proposta de estudar intelectuais negros, como o Alcides Bahia e o João Leda.

A aluna Stefany Menezes, foi aprovada no mestrado com o projeto “Histórias de velhos troncos: intelectuais negros em Manaus e a construção de identidades e redes (1904-1955).

“Foi uma alegria ver meu nome na lista de aprovados para a turma de Mestrado de 2024 de História da UFAM. Isso só foi possível graças à equipe da Academia Amazonense de Letras, que sempre me recebe muito bem e me abriu os arquivos que fundamentam o meu projeto de dissertação. Sou muito grata à AAL.”

Kivia Mirrana, foi Aprovada no Doutorado em História com o projeto “Sob o prestígio da lei: formação política e práticas sociais das elites jurídicas em Manaus (1891-1930)”.

“Ser aprovada no processo de seleção para o doutorado em História da UFAM gerou-me enorme contentamento e emoção. A pesquisa de doutoramento sobre intelectuais e juristas visa estudar a atuação desse grupo no Amazonas, destacando seus aspectos intelectuais. Muitos foram fundadores da Sociedade de Homens das Letras em 1918, evoluindo para a Academia Amazonense de Letras. Sou grata aos servidores da AAL por disponibilizarem prontamente seus acervos e arquivos para consulta. Não tenho dúvidas de que esses materiais contribuirão para a escrita da tese!”

Para o Presidente da Academia Amazonense de Letras, Dr. Aristóteles Alencar, a entidade cumpre seu papel social e cultural.

“Uma honra para a instituição poder colaborar com o trabalho dessas jovens e brilhantes pesquisadoras”, declarou Alencar.

Os arquivos utilizados pelas alunas estão disponíveis para consulta no Memorial e Biblioteca Genesino Braga, localizado na sede da Academia, localizada na rua Ramos Ferreira, 1009 – Centro, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira.

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