O Parque Municipal de Itaipava, em Petrópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, já está sendo preparado para receber a edição comemorativa de dez anos do festival Rock The Mountain (RTM), que começa no próximo sábado (4).
Pela primeira vez um festival brasileiro vai oferecer uma programação 100% feminina. São mais de 100 artistas divididas nos 11 palcos do evento, o maior número em todas as edições. Serão dois finais de semana, 4, 5, 11 e 12 de novembro e os ingressos já estão esgotados.
“A gente gosta de quebrar barreiras, como aconteceu quando criamos a praça de alimentação 100% vegetariana. Este ano também conseguimos trazer o coletivo de arte inglês Coll Shit para desenvolver uma obra de arte inflável gigante em homenagem à Rita Lee, nós já vínhamos há muito tempo tentando trazê-los para o festival e estou muito feliz de conseguir fechar essa parceria”, contou empolgado Ricardo Brautigam, sócio-criador do festival.
O festival reúne música, arte, diversão, estilo, gastronomia e sustentabilidade em meio à natureza, no Parque Municipal, no Distrito de Itaipava.
Programação nos palcos
Na programação, se destacam poderosas “headliners” em três grandes palcos (Estrela, Floresta e Mangolab), que receberão shows de estrelas da música brasileira como Marisa Monte, Maria Bethânia, Iza, Maria Rita, Alcione, Gaby Amarantos, Daniela Mercury, Sandra de Sá, Margareth Menezes, Majur, Dona Onete, Karol Conka & MC Carol, Melly, Marina Sena, Paula Toller, Katu Mirim, entre outras.
Marisa Monte fará show no ‘Rock The Mountain’ em Petrópolis
Iza se apresenta no ‘Rock The Mountain’ 2023, em Petrópolis
Maria Bethânia será uma das atrações do ‘Rock The Mountain’ em Petrópolis
Sustentabilidade e acessibilidade
Mais que música, o RTM é arte e respeito. A gastronomia comprometida com a sustentabilidade oferece uma praça de alimentação 100% vegetariana, marca registrada do festival.
A iniciativa, mais uma vez, irá gerar uma economia aproximada de 100 milhões de litros de água e a não emissão de carbono de aproximadamente o equivalente a 2 milhões de quilômetros rodados.
O festival também é um dos pioneiros em acessibilidade no Brasil, contando com tradutores de libras nos palcos, áudio descrição nos bares, praça de alimentação e shows, além de veículos elétricos para garantir a mobilidade de pessoas com deficiência.
