O foguete sul-coreano HANBIT-Nano explodiu nesta segunda-feira (22) após ser lançado às 22h, do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. Com informações do G1 Maranhão, da Innospace e da FAB.

Foto: Innospace/Reprodução
Durante a transmissão ao vivo, a equipe responsável exibiu a mensagem “We experienced an anomaly during the flight”, indicando que uma anomalia foi identificada durante o voo. Logo depois, o sinal foi interrompido.
O vídeo da transmissão acompanhou a trajetória do foguete por pouco mais de um minuto.
Duas câmeras estavam localizadas nos estágios do foguete. Em um momento, o foguete consegue chegar a Mach 1 – que é quando a velocidade de um objeto espacial ultrapassa a velocidade do som. Em seguida, o HANBIT-Nano segue em direção à orbita da Terra, até que chega a MAX Q – que é quando um objeto espacial alcança a maior intensidade da força aerodinâmica até chegar a atmosfera. Logo depois, a transmissão foi cortada pela Innospace, impossibilitando acompanhar o resto do voo.

Foto: Innospace/Reprodução
O vídeo da transmissão acompanhou a trajetória do foguete por pouco mais de um minuto. Duas câmeras estavam localizadas nos estágios do foguete. Em um momento, o foguete consegue chegar a Mach 1 – que é quando a velocidade de um objeto espacial ultrapassa a velocidade do som.
Em seguida, o HANBIT-Nano segue em direção à orbita da Terra, até que chega a MAX Q – que é quando um objeto espacial alcança a maior intensidade da força aerodinâmica até chegar a atmosfera. Logo depois, a transmissão foi cortada pela Innospace, impossibilitando acompanhar o resto do voo.
O veículo fazia parte da Operação Spaceward, que marcou o primeiro lançamento de um foguete comercial partindo do Brasil.
Equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Corpo de Bombeiros do CLA foram enviadas ao local para avaliar os destroços e a área da colisão. Os destroços do HANBIT-Nano caíram em uma área que pertence a Base de Alcântara.
A FAB confirmou que todas as ações de segurança, rastreamento e coleta de dados foram realizadas conforme o planejado, garantindo que o lançamento fosse controlado e seguisse os parâmetros internacionais do setor espacial.
Técnicos da Innospace continuam a analisar os dados e investigar as causas do acidente, em colaboração com a FAB e outras instituições envolvidas. Novas informações serão divulgadas à medida que as avaliações forem concluídas.

















