A Academia Amazonense de Letras (AAL) elegeu, neste sábado (10), dois novos imortais. Composta por 40 acadêmicos de diversas áreas, Pedro Lindoso e Lourenço Braga passam a ocupar cadeiras na AAL.
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Pedro Lindoso
Pedro Lucas Lindoso nasceu em Manaus, Amazonas. Formado em Direito pela UDF – Universidade do Distrito Federal e licenciou-se em Letras pela Universidade de Brasília-Unb, com pós-graduação em Educação para o Ensino Superior pela Faculdades Claretianas – São Paulo- 1989. Em 1990 foi nomeado diretor de Assuntos da Cidadania do Ministério da Justiça, na gestão do Senador Bernardo Cabral. Foi procurador geral da EMBRATUR-Instituto Brasileiro de Turismo, de 1992 a 1995. Em 2008 obteve o título de especialista em Direito Ambiental pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA, em convênio com a Universidade PETROBRAS.
Lindoso é membro efetivo do IGHA – Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas, Poltrona 10 – Gonçalves Dias. Artigos publicados nas revistas do IGHA. Pertence a Associação dos Escritores do Amazonas, com participação na publicação da 15ª antologia ASSEAM, coordenação de Gaitano Antonaccio. Membro vitalício da ALCEAR – Academia de Letras Ciências e Artes do Amazonas. Membro da Academia Amazonense Maçônica de Letras. Lindoso também é membro da ACLJA – Academia de Ciências e Letras Jurídicas do Amazonas onde ocupa a cadeira 34, cujo patrono é José Lindoso, seu pai.

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Lourenço Braga
Natural de Manaus, Amazonas, Lourenço Braga foi o Primeiro Reitor da Universidade Estadual do Amazonas (UEA). Graduado em Direito pela Universidade do Amazonas, atualmente, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e especialista em Direito Público, também pela UFAM. Atua na advocacia desde 1972, foi professor da Faculdade de Direito da UFAM desde 1981 até junho de 2015. Tornou-se Procurador do Estado de 1976 até 2018.

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Sobre a Academia Amazonense de Letras
A academia foi fundada em 1º de janeiro de 1918, afim de levar cultura e conhecimento ao povo amazonense. Os projetos da AAL são financiados por Emendas Parlamentares.
Composta por 40 acadêmicos vindos de diversas áreas, como poesia, história, jornalismo, medicina e educação, este reduto literário desempenha um papel vital na promoção da cultura e da literatura no Amazonas.





















