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Governo do Amazonas recebe certificação internacional de reflorestamento

Desde que integrou o programa, em agosto de 2019, a Casa Civil já compensou um total de 135.721 folhas de papel


A Casa Civil do Estado do Amazonas recebeu o certificado vitalício de compensação ambiental emitido pela Global PrintReleaf, empresa norte-americana detentora do software que calcula a quantidade de papel utilizada pelos clientes e iguala ao número de árvores necessárias para o reflorestamento, reduzindo o impacto no meio ambiente.

Desde que integrou o programa, em agosto de 2019, a Casa Civil já compensou um total de 135.721 folhas de papel. As demais secretarias participantes do programa como a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e a Secretaria de Estado de Administração e Gestão do Amazonas (Sead), compensaram em total de páginas 18.879.497 e 339.879, respectivamente. A somatória de consumo dos órgãos do Governo do Estado participantes do projeto já resultou no plantio de mais de 2.800 novas árvores na Mata Atlântica.

(Foto: Bruno Zanardo/Secom)

“Boa parte das empresas que trabalham na fabricação de papel usam matéria dessa área. Por que a gente recebeu essa certificação? Porque nós praticamente não estamos usando papel, nós reduzimos a praticamente zero lá na Casa Civil, porque agora todos os procedimentos são digitais, o Diário Oficial do Estado, todo ele hoje é digital. Antes, o Diário demorava em média oito dias para ser publicado, hoje isso acontece praticamente em tempo real”, ressaltou Wilson Lima.

Atualmente, a taxa de reflorestamento da PrintReleaf já ultrapassa a marca de 1.500 árvores por dia. O programa possui auditoria ambiental assinada pela SGS e atua em países como República Dominicana, México, Índia, Estados Unidos, Madagascar, Irlanda e Brasil, onde o reflorestamento é realizado na Mata Atlântica, reconstruindo corredores ecológicos em parceria com a organização We Forest.

“A cada 8 mil impressões que são geradas pelas secretarias do Governo do Estado, nós plantamos uma árvore na Mata Atlântica. E alguém pode questionar: Por que a Mata Atlântica? Porque a empresa que vende o software mundialmente e a empresa que audita essas vendas entendem que ainda não há necessidade de que a Floresta Amazônica, por ter 97% da sua área preservada, tenha esse tipo de programa. É importante que nós protejamos a nossa floresta, mas também ajudemos a preservar ou reconstruir a Mata Atlântica”, destacou o chefe da Casa Civil, Flávio Antony Filho.

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